terça-feira, 21 de junho de 2016

Vitaminas K no sangue




A concentração de vitamina K no plasma, em jejum, de pessoas saudáveis é menor do que 1 ng/mL (2,2nmol/L) (Olson, 1994). A variação normal é de 0,4 a 2,2 nmol/L (0,2-1,0 ng/mL) com média de 1,1 nmol/L (Sadowski et al., 1989). Avanços metodológicos recentes têm possibilitado mensurar rotineiramente as concentrações circulantes de filoquinona. Em estudo com 326 indivíduos, Sadowski et al. (1989) observaram uma variação normal de 0,29 a 2,64 nmol/L, com média geométrica de 0,87 nmol/L. As concentrações de filoquinona são muito mais baixas do que as de outras vitaminas lipossolúveis. A concentração plasmática de filoquinona em jejum é 50 vezes menor do que a concentração da vitamina D, assim como é 2 mil vezes menor em relação ao retinol e 200 mil vezes menor em relação ao tocoferol. As concentrações plasmáticas pós-absortivas de filoquinona são notadamente elevadas;
valores variando de 1 a 3 mmol/L podem ser observados. Os fatores que influenciam essas concentrações e sua relação com a ingestão dietética ainda não estão totalmente esclarecidos (Suttie, 1992). Olson (1984) estimou o tamanho do pool corporal, como sendo de 0,22 µmol (100 µg) ou 3,1 nmol/kg de peso corporal. Esse pool de vitamina K é menor em relação à vitamina B12 e excepcionalmente baixo para uma vitamina lipossolúvel. Fatores não dietéticos como idade, sexo, e/ou menopausa parecem afetar o metabolismo de vitamina K (Booth & Suttie, 1998). Indivíduos com idade acima de 60 anos apresentam concentrações de filoquinona significativamente maiores em relação a adultos jovens (abaixo de 40 anos), independentemente da ingestão dietética (Ferland et al., 1993; Bach et al., 1996). Em estudo populacional, a menor concentração plasmática de filoquinona foi verificada durante a terceira década de vida, tanto para homens quanto para mulheres; após esse período, as concentrações aumentam e permanecem constantes (Sokoll & Sadowski, 1996). Sadowski et al. (1989) também observaram aumento da filoquinona plasmática em idosos, mais pronunciado em mulheres. As diferenças de concentração de filoquinona de acordo com a idade são influenciadas pelas concentrações de triacilgliceróis, que também aumentam com a idade. De fato, como a filoquinona é incorporada aos quilomícrons após absorção e é transportada para o fígado nas lipoproteínas, ricas em triacilgliceróis (Shearer, 1995), existe uma forte correlação positiva entre a filoquinona plasmática e as concentrações de triacilgliceróis (Kohlmeier et al., 1995). A relação entre filoquinona e triacilgliceróis no plasma (nmol de filoquinona/mmol de triacilgliceróis) é menor em idosos do que em jovens; isto tem sido interpretado ou como decorrente de uma menor absorção da vitamina ou como aumento de seus requerimentos ou, ainda, como, indicativo de menor ingestão de alimentos ricos em vitamina K (Sadowski et al., 1989). A concentração de filoquinona plasmática é fortemente influenciada pelo polimorfismo genético da apolipoproteína E (apo E), sendo maior nos pacientes com variante apo E2, intermediária na apo E3 e menor na apo E4. Esse fato está associado ao ritmo de clareamento hepático dos quilomícrons remanescentes da circulação, que é menor para apo E2, mais rápido para apo E3 e mais rápido ainda para apo E4 (Shearer, 1995). A explicação desses achados fundamenta-se no fato de que as diferentes apolipoproteínas apresentam diferentes afinidades pelos receptores. Como conseqüência, há diferenças com relação à taxa de depuração plasmática dos quilomícrons, o que influencia a concentração de filoquinona (Vermeer et al., 1996). Sadowski et al. (1989) observaram que o aumento do consumo de álcool resultou em progressiva redução nos níveis plasmáticos de filoquinona. A ingestão média de etanol dos indivíduos estudados foi de 16 g/dia; o consumo acima de 16 g/dia foi associado com decréscimo dos níveis de filoquinona circulantes, sendo mais pronunciado em idosos.
Esses autores relataram ainda, que existe discreto aumento das concentrações de filoquinona séricas nos meses de verão, seguido por menores níveis no inverno. Uma possível explicação para esse fato seria a fonte dietética, uma vez que vários alimentos, ricos em filoquinona, sofrem ação sazonal.

Kátia Oliveira

Fontes: www.scielo.br / http://viafarmanet.com.br/ / nutbiobio2010.blogspot.com

terça-feira, 14 de junho de 2016

Bloco 1






O excesso vitamina B6 (piridoxina), ( 500 a 3000 vezes a quantidade diária recomendada, por trazer grandes prejuízos para a saúde do indivíduo, provocando lesões nos nervos e destruição de parte da medula espinhal. Doses elevadas são recomendadas para o tratamento de TPM, porém muitas vezes a dose não é administrada pelo paciente, resultando na intoxicação neurológica.
As lesões nos nervos da medula espinhal, produzem dificuldades no andar do paciente. O tratamento desse sintoma é feito através de interrupção dos suplementos de vitamina B6, porém é uma recuperação lenta e pode deixar sequelas semelhantes. • Uma grande dose de longo prazo podem causar danos no nervos das e pés.


Fontes: http://pt.slideshare.net/tiagogiroto9/vitaminas-hidrossolveis-b1-b2-b3-b5-e-b6
Aluna: Debora Rodrigues Muniz

Farmácia 2 M1, FAMETRO

Bloco 1


A vitamina A é a mais estudada das vitaminas, já que sua deficiência prolongada causa uma grave doença carencial, a hipovitaminose A. Se não tratada a tempo, a hipovitaminose A acarreta uma síndrome ocular, a xeroftalmia, a qual poderá conduzir a um quadro de cegueira irreversível.







Fonte: A deficiência de vitamina A no Brasil: um panorama

http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v12n3/12871.pdf

Aluna: Debora Rodrigues Muniz
Farmácia 2 M1, FAMETRO.

sábado, 11 de junho de 2016

Bloco 1

Vitaminas

Vitaminas são substâncias vitais para o metabolismo normal do organismo, ativando-o. Atuam como co-fatores no metabolismo, acelerando as diversas reações bioquímicas que ocorrem.
Juntamente com os minerais, não são sintetizados pelo organismo tendo que ser obtidas através da alimentação. Como exceção temos as vitaminas D e B 12 que podem ser sintetizadas em pequena quantidade pelo organismo.



A classificação das vitaminas Hidrossolúveis ( solúveis em água), Lipossolúveis (solúveis em gordura).
As vitaminas Hidrossolúveis são absorvidas no intestino e as vitaminas Lipossolúveis transportadas para os tecidos absorvidos quando há presença de serem utilizadas. O organismo utiliza o necessário, sendo que os lipídeos (gordura), bile e suco pancreático excesso são eliminados na urina. Após a absorção no intestino, estas são armazenadas nos tecidos.




A falta de vitaminas pode ser total - avitaminose -, ou parcial - hipovitaminose. Em ambas as condições citadas, podem surgir manifestações classificadas como doenças carênciais. A falta de vitaminas pode ser provocada por:

·         Diminuição de ingestão.
·         Diminuição da absorção.
·         Alterações da flora intestinal.
·         Modificações do metabolismo.
·         Pelo excesso de consumo.


O excesso de vitaminas - hipervitaminose - pode ser a consequência da ingestão, ou da administração exagerada de vitaminas. 


Fonte:
http://pt.slideshare.net/letyap/vitaminas-7022834
http://pt.slideshare.net/Lais_Alencar/vitaminas-14614833

Aluna: Debora Rodrigues Muniz
Farmácia 2M1, FAMETRO

sexta-feira, 27 de maio de 2016

                     Benefícios da Vitamina B3 (niacina)

A niacina é uma vitamina hidrossolúvel também conhecida como vitamina B3, vitamina PP e ácido nicotínico. Ela é indispensável para o metabolismo energético, principalmente o de carboidratos, na produção de energia, na atividade enzimática e no controle do perfil lipídico. Ela corresponde à porção ativa das coenzimas NAD e NADP.Ela está presente em quantidades significativas em carnes, vísceras, legumes, leite, ovos, grãos de cereais, leveduras, peixes e no milho. Também pode ser produzida através do triptofano. De acordo com as DRIs a dose recomendada para mulheres é de 14mg/dia e para os homens de 16mg/dia. O uso de altas doses pode provocar rubor (devido ao seu alto potencial de vasodilatação), náuseas, vômitos, flatulência e diarréia. Medicamentos contendo estrogênio, antibióticos, drogas anti epilépticas e isoniazida podem causar depleção de niacina.
Ela age como um potente agente antioxidante e como estimulante para os receptores de GABA. Além disso promove ação antiinflamatória devido à quimiotaxia dos neutrófilos e a indução da redução da óxido nítrico sintase. A sua deficiência é conhecida como pelagra provocando dermatite, diarréia e demência. Estudos sugerem a sua ação benéfica para a prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes, artrite, esquizofrenia (neuroprotetora) e condições dermatológicas.

No exercício

A niacina é um dos agentes farmacológicos mais utilizados para baixar os triglicerídeos no jejum e, o seu iso resulta em reduções de 20-50% dos triglicerídeos. Da mesma forma o exercício físico, principalmente o aeróbico contribui para essa redução. A niacina provoca alterações na sinalização celular e na expressão genética de tecidos sensíveis à insulina como o fígado, o músculo esquelético e o coração.
Alguns pesquisadores acreditam que ela tenha ação similar ao exercício de endurance, pois aumenta a capacidade oxidativa do músculo esquelético através do aumento das fibras de tipo 1 e da capacidade de oxidação de ácidos graxos. Além disso, ela estimula a liberação de hormônios lipolíticos, ou seja, que auxiliam na quebra de gordura como a epinefrina e a corticoesterona.
Além disso, estudos demonstraram que a sua suplementação aumenta os níveis no plasma de GH (hormônio do crescimento) e de adiponectina, ou seja, marcadores de sensibilidade à insulina. Promove ainda a biogênese mitocondrial e a angiogênese.

Em patologias

A esquizofrenia é uma doença mental devastadora provando alucinações, ilusões e pensamento desorganizado. Ela não tem cura, mas com o medicamento apropriado pode ser controlada. Ela provoca um acúmulo de compostos químicos chamados de adrenocromos no cérebro, o qual contribui para os episódios de alucinações. Estudos demonstram que a administração de B3 com um antioxidante ajuda a reduzir a concentração de adrenocromos e melhorar o quadro alucinógeno.
O problema é que altas doses de B3 provoca o “flush cutâneo”, ou seja, um aumento no rubor, vermelhidão e coceira da pele devido ao aumento na produção de protaglandinas. Ela atua como um potente estimulante para receptores GABA, provocando um efeito similar aos benzodiasepínicos.
A niacina melhora o declínio cognitivo, pois preserva a integridade mitocondrial, melhora a função autofagia-lisossomal e ativa as vias de sinalização neuroprotetoras. É um potente antioxidante e previne a formação de radicais livre e do estresse oxidativo, diminuindo assim o componente inflamatório.
O LDL aumentado é o maior preditor de doença cardiovascular. A vitamina B3, niacina, tem demonstrado ser um agente regulador de gorduras, exercendo efeitos favoráveis no metabolismo do colesterol, incluindo a redução do colesterol total, dos triglicerídeos, da VLDL, da LDL e o aumento do HDL (através do retardo do catabolismo hepático da apo A-1).
Ela apresenta propriedades antiinflamatóriasprmovendo a redução da fosfolipase A2 associada a lipoproteína e PCR, suprime as citocinas pró-aterogênicas e aumenta a concentração sérica da adiponectina (protetora). Além disso, ela inibe a diacilglicerol aciltransferase-2 do hepatócito, uma enzima chave para a síntese de triglicerídeos.

Fonte:

http://nutricaojoyce.com.br/beneficios-da-vitamina-b3-niacina/

Aluna:Maria Alana Santana Da Silva

Vitamina B9: propriedade, o que é e quais os alimentos que é

A B9 vitamina , melhor conhecido como ácido fólico , tem muitas propriedades . Ela desempenha um papel importante no funcionamento do cérebro, na eficácia da vista e para a corrente sanguínea. E 'essencial na divisão celular e na formação de material genético. A sua deficiência provoca vários problemas, incluindo abrandar o crescimento e problemas que afectam o tracto gastrointestinal. O ácido fólico é útil para o tratamento de anemia e conduz a uma contribuição benéfica no tratamento de muitas doenças : depressão, gastrite, dispepsia, diarreia, artrite, espinha bífida. Ele está localizado nos mais diversos alimentos : leite, fígado, legumes, verduras, legumes, levedura de cerveja.

Propriedade e o que é

A vitamina B9 está revelou importante para determinar um funcionamento exacto do cérebro , de facto, que detém um papel não deve ser esquecido, no tratamento de certas doenças que envolvem o sistema nervoso, incluindo a depressão e a esquizofrenia pirolurica.O ácido fólico pode estimular o fígado , ele luta contra os problemas de anemia e promove os muitos benefícios que afetam a circulação e pontos de vista . Em particular, o requisito de vitamina presente é maior na gravidez , o feto porque necessita-los para o seu desenvolvimento.Não deve ser esquecido que o ácido fólico é envolvido na formação de material genético e na divisão celular .Há muitos problemas em que o feto possa incorrer, se durante a gravidez a mulher não está atenta aos níveis de vitamina B9: dano cerebral, espinha bífida, a desaceleração do crescimento, deficiência em crianças que aprendem. Além disso, outras consequências podem ser hemorragia parto e pós-parto prematuro.A deficiência de ácido fólico torna-se evidente, pois, além de causar uma desaceleração no crescimento , leva a cabelos brancos, inflamação da língua, diarréia, distúrbios metabólicos, problemas gastrointestinais e falta de energia e memória. Também é possível ter a lesão das membranas mucosas, tais como, por exemplo, para as gengivas e os problemas neurológicos. O ' excesso de vitamina B9 está naturalmente excretado em vez do corpo.


Alimentos, que está localizado
Vitamina B9 numa quantidade mínima é produzida por bactérias intestinais. Para as restantes necessidades você também pode usar específicas suplementos , mas seria muito melhor para curar a ' potência , sendo cuidadoso sobre o que você come.
Existem vários alimentos ricos em ácido fólico: fígado, leite , tanto frescos e pasteurizados, vegetais verdes, legumes (chicória, espinafre), batatas, cenouras, leguminosas (feijões), gérmen de trigo, levedo de cerveja , ovos, avelãs. Para proteger a vitamina B9, os legumes devem ser armazenadas no frigorífico e também é preferida a cozedura a vapor, evitando-se a água em excesso, como a substância é solúvel.



Fonte:

/www.tantasalute.it/articolo/vitamina-b9-proprieta-a-cosa-serve-e-in-quali-alimenti-si-trova/41573/

Aluna: Maria Alana Santana da Silva

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Bloco 1

VITAMINA A  NA
GESTAÇÃO




A vitamina A é essencial à preservação e ao funcionamento normal dos tecidos, assim como, ao crescimento e ao desenvolvimento. Do mesmo modo, durante a gestação, quando o feto utiliza as reservas de vitamina A da mãe e, após o parto, quando o recém-nascido cresce rapidamente e deverá dispor de quantidades suficientes de vitamina no leite materno, desde que seja amamentado ao seio, como ocorre em muitas culturas. Embora durante a gestação o aumento das necessidades seja muito pequeno, em numerosos países onde a carência de vitamina A é endêmica, as mulheres apresentam frequentemente sintomas de deficiência, tais como casos de cegueira noturna que persiste durante o período inicial do aleitamento.




É provável que o leite materno das mães carentes não contenha vitamina A suficiente para constituir ou preservar as reservas dessa vitamina nas crianças alimentadas ao seio. O reconhecimento de que a vitamina A está relacionada a uma maior mortalidade infantil, mais ou menos aos seis meses, é um forte argumento para melhorar o status da vitamina A da mãe como uma estratégia de sobrevivência infantil. Pode também existir um benefício direto para a saúde materna, fato que ainda não está suficientemente demonstrado.

Nos animais, tanto a carência severa quanto o excesso de vitamina A têm efeitos teratogênicos e são associados a resultados desfavoráveis na gestação. Se ainda não está demonstrado que carências possam ter efeitos análogos na mulher, é preciso admitir a possibilidade deste risco. Uma alimentação que assegure um aporte adequado de vitamina A (nem demasiado, nem muito pouco) é a maneira de responder às necessidades durante a gravidez e o período da amamentação. Todavia, isto pode se tornar difícil em situações de pobreza e nas regiões onde os alimentos com alto teor de vitamina A são raros e caros. Nestes casos, recomenda-se fornecer suplementação de vitamina A durante a gestação, respeitando uma posologia e uma frequência de administração que permitam cobrir as necessidades dos tecidos no decorrer da gestação e do crescimento do feto, além de constituir eventualmente reservas no corpo da mãe que pretende amamentar, sem o risco dos efeitos teratogênicos. A administração de doses elevadas de vitamina A para constituir as reservas da mãe durante a gravidez pode causar problemas em virtude da teratogenicidade potencial da vitamina nos primeiros meses de gestação. Se o risco de efeitos teratogênicos ligados a um consumo excessivo de vitamina A no início da gravidez é bem conhecido, é possível que doses excessivas administradas nos estágios seguintes da gestação possam ter consequências não teratogênicas para a criança, no plano comportamental e neuropsicológico. Os efeitos tóxicos não teratogênicos da hipovitaminose A sobre o desenvolvimento ainda não estão demonstrados. Para prevenir este risco se pode administrar à mãe doses elevadas, não durante a gravidez mas durante os primeiros meses do pós-parto, partindo do princípio que os dois métodos permitirão melhorar a taxa de vitamina A no leite materno e reduzir a mortalidade durante o primeiro ano de vida dos bebês alimentados ao seio.

O temor de um risco potencial de teratogenicidade surgiu da publicação, nos Estados Unidos, de um estudo retrospectivo recente da administração de vitamina A a mulheres, no qual foram obtidas informações, por telefone, de mulheres com um diagnóstico pré natal e que posteriormente, deram à luz crianças com más formações atribuíveis a anomalias no desenvolvimento da crista neural (tecidos sobre os quais o ácido 13 cisretinóico tem um efeito teratogênico). De acordo com as conclusões deste estudo, um aporte alimentar total superior a 15.000 U.I. ou a 10.000 U.I., se se trata apenas de uma suplementação, aumentaria o risco de más formações deste gênero. Os aportes desta ordem não são raros em populações dos países ricos, cuja alimentação habitual cont. m quantidades de vitamina A superior aos aportes recomendados e que consomem, frequentemente, suplementos vitamínicos e/ou alimentos ricos em vitamina A pré-formada, tais como fígado. Este mesmo estudo põe em dúvida a inocuidade de suplementação com vitamina A em mulheres em idade fértil cujos hábitos alimentares lhes asseguram um aporte suficiente ou insuficiente (desta vitamina).


É importante que a grávida receba as quantidades corretas de vitamina A, pois ela é essencial para o crescimento embrionário. A substância contribui para o desenvolvimento dos ombros, formação do coração, olhos e ouvidos. Ela também regula a expressão do gene para a formação do hormônio do crescimento, o GH.



Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudosobre/17627vitaminaaeessencialparaavisaoeocrescimento
Food and Nutrition Board (FNB) Instituteof Medicine, 2001

Aluna: Debora Rodrigues Muniz

Farmácia 2 M1, FAMETRO