sábado, 30 de abril de 2016

Vitamina B9

ácido fólico, também conhecido como folacina, ácido pteroil-L-glutâmico ou vitamina B9, faz parta das vitaminas do complexo B. É encontrado em vísceras de animais, folhagens verdes, legumes, frutas secas, grãos integrais e levedo de cerveja. Ocorre a degradação em alimentos conservados em temperatura ambiente e quando submetido a altas temperaturas No organismo, possui papel fundamental na formação de proteínas estruturais e da hemoglobina. 

Fórmula estrutural plana da Vitamina B9 (Ácido Fólico)
É também eficaz no tratamento de algumas anemias, na manutenção dos espermatozoides saudáveis, reduz o risco do Mal de Alzheimer, é indispensável para uma gravidez saudável, aumenta a lactação, melhora as ulcerações orais, auxilia no tratamento da depressão, ajuda na prevenção de doenças cardíacas, derrames e no controle da hipertensão.
No Brasil, existe uma lei que determina a adição de ácido fólico na farinha de trigo, para reduzir a ocorrência de anemia, principalmente em crianças. Como este ácido participa da formação do tubo neural durante a gestação, seu suficiente consumo durante a gravidez, pode prevenir defeitos no sistema nervoso central como espinha bifida e anencefalia.
Quando associado com outras vitaminas do complexo B (em especial, a vitamina B12 e a biotina) e a vitamina C, sua absorção é mais eficiente. Já substâncias como a nicotina, cafeína, antiácidos, laxantes, anticoncepcionais, antibióticos e quimioterapia, sua absorção diminui.
Nos casos de hipovitaminose relacionada a esta vitamina, os sinais clínicos apresentados pelo indivíduo podem ser: anorexia, apatia, anemia, cefaléia, distúrbios digestivos, cansaço, falta de ar, ulcerações na cavidade oral, problemas de crescimento, insônia, dificuldade de memorização e fraqueza. Já no caso contrário, quando há uma hipervitaminose o indivíduo pode apresentar: euforia, excitação e hiperatividade.

Fontes:


www.infoescola.com/bioquimica/acido-folico/

Maria Alana Santana


Vitamina B5


O ácido pantotênico, também denominado vitamina B5 ou pantotenato, faz parte das vitaminas do complexo B. 


Estrutura do ácido pantotênico.


É encontrada no fígado, cogumelos cozidos, milho, abacates, carne de galinha, ovos, leite, vegetais, legumes e cereais. Auxilia no controle da capacidade de resposta do organismo ao estresse e no metabolismo de proteinas, gorduras e açúcares.

Esta vitamina é fundamental para a produção da coenzima A, sendo, portanto, uma vitamina necessária para o metabolismo dos mamíferos. Além dessas funções já citadas, ela está relacionada com a produção de hormônios das glândulas adrenais e na formação de imunoglobinas.

Sua deficiência leva à fadiga, doenças neurológicas, cefaléia, má produção de imunoglobulinas, câimbras musculares, dores e cólicas abdominais, insônia, mal-estar, fraqueza de unhas e cabelo.

Fonte:


www.infoescola.com/bioquimica/vitamina-b5/

Maria Alana Santana
Vitamina B3 (Niacina, Niacinamida, Ácido Nicotínico)

A vitamina B3 (Niacina, Niacinamida, Ácido Nicotínico) é necessária para a circulação adequada e pele saudável. Vitamina B3 ajuda no funcionamento do sistema nervoso, no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas e na produção de ácido clorídrico para o sistema digestivo. A niacina reduz o colesterol e melhora a circulação. A vitamina B3 também é eficaz no tratamento da esquizofrenia e outras doenças mentais. Nome IUPAC: ácido nicotínico. 
Fonte:

www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1638&evento=5

Maria Alana Santana 

Vitamina K


A vitamina K é um grupo de vitaminas lipofílicas e hidrofóbicas, que foi descoberta no ano de 1929 por Henrik Dam em um estudo realizado com galinhas, observando-se hemorragia como sinal característico de uma dieta sem gorduras. No ano de 1935, foi relatado por este mesmo pesquisador que o sintoma era aliviado quando uma substância solúvel em gordura era ingerida, denominando-a de vitamina K ou vitamina da coagulação.



Suas diferentes formas são:

Filoquinona (vitamina K1): forma predominante encontrada nos vegetais, sendo as principais fontes, os óleos vegetais e as hortaliças;

Dihidrofiloquinona (dK): é formada no processo de hidrogenação de óleos vegetais; 

Menaquinona (vitamina K2): esta é sintetizada por bactérias e pode variar de MK1 a MK13 e está presente em produtos de origem animal e fermentados; 

Menadinona (vitamina K3): é um composto sintético que, no intestino, é convertido em K2.



                                 



A vitamina K atua na regulação de três processos fisiológicos: 

Coagulação sanguínea: Além desse papel, influi ainda, na síntese de proteínas plasmática, rins e tecidos;

Metabolismo ósseo: Há evidências de ela seja importante no desenvolvimento precoce do esqueleto e na manutenção do osso maduro sadio;

Biologia vascular.

Vitamina K – Quais são as melhores Fontes? 

Os melhores alimentos fontes de vitamina K são os vegetais de folhas verdes, como Espinafre, brócolis, Ovos, Farelo de trigo, e de oliva, Soja e óleos de canola. Como a vitamina K é uma vitamina solúvel em gordura, sua absorção a partir de vegetais é reforçada pela presença de gordura na dieta: assim refogue o Espinafre em um pouco de Azeite.






Fontes: Dicas de Saúde, InfoEscola.

Aluna: Kátia Oliveira

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Bloco 1


VITAMINA



As vitaminas são compostos orgânicos presentes naturalmente em poucas e diferentes quantidades nos alimentos, essências para a manutenção do metabolismo normal, desempenhando funções fisiológicas especificas.


A vitamina A, também denominada retinol, é um micronutriente, lipossolúvel e uma das mais importantes. 
Vitamina A é termo genérico usado para descrever todos os retinoides que tem atividade biológica de transretinol. É um álcool amarelo claro cristalino, possui esse nome referente a sua função, especifica na retina do olho.

A vitamina A ocorre sob duas formas principais na natureza: o retinol , o qual se encontra apenas em fontes animais e certos carotenoides (provitamina) as que se encontram apenas em fontes vegetais. Os carotenoides são os compostos que dão a vários frutos e vegetais a sua cor amarelo ou laranja.O carotenoide mais abundante é o betacaroteno.


IMPORTÂNCIA DA VITAMINA A


A vitamina A, Por se tratar de uma substância que conta com uma ação antioxidante tem funções muito importantes no corpo das pessoas, dentre elas, a melhora na visão, essencial no crescimento e o desenvolvimento saudável da criança, contribuição na formação dos dentes, na formação de colágeno. Ela ajuda a reduzir as chances do pequeno de ter anemia, diarreia, cegueira, além de prevenir a mortalidade infantil. além de ser necessária para a renovação celular.
O corpo não pode fabricar vitamina A, portanto, toda vitamina A que necessitamos deve provir dos alimentos. Contudo o corpo pode armazenar as porções que ingerimos de modo a termos uma reserva quando necessitamos.



ALUNA: DEBORA RODRIGUES MUNIZ
FARMÁCIA 2 M1, FAMETRO


Fonte:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYTcAL/vitaminaa
http://www.blog.saude.gov.br
Vitamina A: conheça sua importância para o corpo humano | MdeMulher
http://www.lagodapedra.ma.gov.br/noticias2012.php?codigo1=1359


terça-feira, 26 de abril de 2016

A importância da vitamina D



A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que está naturalmente presente em poucos alimentos ou em suplementos dietéticos. É também produzida de forma endógena, ou seja, pelo próprio organismo, quando raios ultravioletas atingem a pele durante a exposição solar. A vitamina D obtida por meio da exposição solar, alimentos ou suplementos vitamínicos ainda é biologicamente inativa e deve passar por processos de hidroxilação pelo nosso corpo para se transformar em uma molécula ativa.
Os principais alimentos ricos em vitamina D incluem peixes, ovos, leites fortificados e óleo de fígado de bacalhau. A exposição solar (por pelo menos um período de 10 minutos por dia) também aumenta a produção de vitamina D.
O termo “vitamina D” se refere a diferentes tipos de forma da vitamina. Duas formas são importantes em seres humanos: vitamina D2 (chamada de ergocalciferol), que é produzida pelas plantas e vitamina D3 (chamada de colecalciferol), que é produzida pela pele quando exposta à luz solar. Os alimentos podem ser enriquecidos por vitamina D2 ou D3.
O papel principal da vitamina D é manter os níveis sanguíneos adequados de cálcio e fósforo no organismo. Ela também auxilia a absorção intestinal de cálcio, o que permite a mineralização dos ossos e evita quadros de tetania hipocalcêmica (alteração dos movimentos corpóreos em decorrência da falta de cálcio no sangue). Geralmente a vitamina D é utilizada como tratamento conjunto com o cálcio para redução de fraturas ósseas. Evidências demonstram que a vitamina D pode causar proteção contra a osteoporose, hipertensão arterial sistêmica, câncer e diversas outras doenças.
O corpo humano produz a maior parte da vitamina D presente em nosso organismo. Isso ocorre por meio da ação de raios ultravioletas que transformam uma molécula existente na pele (7-dihidrocolesterol) em vitamina D (que será ativada no fígado e nos rins).
O raquitismo e a osteomalácia são exemplos clássicos de doenças causadas pela deficiência de vitamina D. Em crianças, a deficiência de vitamina D provoca raquitismo, que é uma doença caracterizada pelo amolecimento ou enfraquecimento dos ossos. Em adultos, a deficiência de vitamina D pode causar osteomalácia, que é uma doença caracterizada pela fraqueza dos ossos e dos músculos. Os pacientes com maior predisposição a ter deficiência de vitamina D são: idosos, obesos, pacientes com exposição solar limitada, portadores de fibrose cística ou de doença inflamatória intestinal crônica.
A vitamina D tem outras funções no organismo, tais como a modulação do crescimento celular e neuromuscular, melhora da função imune e redução da resposta inflamatória. Estudos recentes demonstram que diversos genes que codificam proteínas que regulam a proliferação, diferenciação e apoptose (morte) das células, são codificados pela vitamina D.
A deficiência de nutrientes geralmente ocorre por um desses quatro mecanismos:
  • Dieta inadequada (baixa ingestão do nutriente em questão);
  • Deficiência na absorção e na utilização do nutriente;
  • Maior exigência de uso do nutriente pelo organismo;
  • Aumento da excreção do nutriente pelo organismo.
A deficiência de vitamina D pode ocorrer quando a ingestão alimentar é menor do que os níveis diários recomendados ou quando a exposição à luz solar é limitada ou quando os rins não conseguem converter a vitamina D inativa ou por deficiência de absorção da vitamina D pelo trato digestivo. A dieta pobre em vitamina D geralmente está correlacionada com alergia ao leite, intolerância a lactose ou veganismo.

Biblografia: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17540-vitamina-d-conheca-os-beneficios-e-como-obter-essa-substancia
http://bedmed.com.br/tratamentos/vitamina-d/
http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-05-21/10-doencas-causadas-pela-falta-de-vitamina-d.html

Feito por: Raquel Machado
Em: 26/04/2016

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Vitaminas



Vitaminas


As vitaminas são substâncias que o organismo não tem condições de produzir e, por isso, precisam fazer parte da dieta alimentar. Suas principais fontes são as frutas, verduras e legumes, mas elas também são encontradas na carne, no leite, nos ovos e cereais.


As vitaminas desempenham diversas funções no desenvolvimento e no metabolismo orgânico. No entanto, não são usadas nem como energia, nem como material de reposição celular. Funcionam como aditivos– são indispensáveis ao mecanismo de produção de energia e outros, mas em quantidades pequenas. A falta delas, porém, pode causar várias doenças, como o raquitismo (enfraquecimento dos ossos pela falta da vitamina D) ou o escorbuto (falta de vitamina C), que matou tripulações inteiras até dois séculos atrás, quando os marinheiros enfrentavam viagens longas comendo apenas pães e conservas.


A Ciência conhece aproximadamente uma dúzia de vitaminas, sendo que as principais são designadas por letras. Essas vitaminas podem ser encontradas em muitos alimentos, especialmente os de origem vegetal.

Características

• Essenciais para o crescimento e o funcionamento metabólico normal de um organismo; 


• Ativas em doses mínimas; 


• Não apresentem valor energético inerente; 


• Não possam ser biossintetizadas pelos organismos


Grupos das Vitaminas:

Lipossolúveis - solúveis em lipídeos: absorvidas juntamente com as gorduras da alimentação 


Hidrossolúveis - solúveis em água: excretadas pela urina em pequenas quantidades, não sendo armazenadas no organismo em quantidades apreciáveis

Principais vitaminas existentes:

Vitamina A (caroteno, retinol) 


Vitaminas do complexo B: B1 (tiamina) B2 (riboflavina) B3 (niacina, niacinamida) B4 (adenina) B5 (ácido pantotênico) B6 (piridoxina) B7 (biotina) B9 (ácido fólico) B10, B11 (fatores do crescimento) B12 (cobalamina, cianocobalamina) B13 (ácido orótico) B15 (ácido pangâmico) 

Vitamina C (ácido ascórbico) 

Vitamina D (calciferol, ergosterol)

Vitamina E (tocoferol) 

Vitamina K 



Produção


A maioria das vitaminas são produzidas por síntese química Vitamina B12 - exclusivamente produzida por fermentação 

Vitamina C - por semi- síntese 


Doenças causadas pela carência de determinadas vitaminas no organismo:


Vitamina A: Problemas de visão, secura na pele, diminuição de Glóbulos vermelhos e formação de cálculos renais.
Vitamina D: Raquitismo e Osteoporose.
Vitamina E: Dificuldades visuais e alterações neurológicas.
Vitamina K: Deficiência na coagulação do sangue e hemorragias.
Vitamina B1: Beribéri
Vitamina B2: Inflamações na língua, anemias e seborreia.
Vitamina B5: Fadigas, cãibras musculares e insônia.
Vitamina B6: Seborreia, anemia e distúrbios de crescimento.
Vitamina B12: Anemia perniciosa.
Vitamina C: Escorbuto
Vitamina H: Eczemas, exaustão, dores musculares e dermatite.
Vitamina M ou B9: Anemia megaloblástica e doenças do tubo neural.
Vitamina PP ou B3: Insônia, dor de cabeça, dermatite, diarreia e depressão.


Fonte: Só Biologia, Escola de Química UFRJ.

Aluna: Kátia Oliveira